Nuku’alofa – julho de 2024. O Cônsul Geral Honorário de Tonga em Portugal, Sr. Anthony Bailey, durante a sua visita a Tonga, teve a oportunidade de nadar com baleias jubarte, experienciando em primeira mão a incrível beleza destas criaturas no seu ambiente natural. Este encontro pessoal realça o fascínio único de Tonga e a sua oportunidade inigualável para os amantes da natureza se envolverem com a vida marinha. Para aqueles que procuram uma aventura única na vida, Tonga é inegavelmente um dos melhores lugares do mundo para nadar com baleias.
Nadar com baleias em Tonga é uma experiência inesquecível que oferece uma rara oportunidade de interagir com uma das criaturas mais majestosas do oceano no seu habitat natural. Todos os anos, de julho a outubro, as baleias jubarte migram para as águas quentes e ricas em nutrientes de Tonga para dar à luz e amamentar as suas crias. Durante este período, as águas cristalinas de Tonga tornam-se um refúgio para estes magníficos mamíferos, proporcionando o cenário perfeito para nadar e para encontros próximos.
O que torna Tonga particularmente especial para nadar com baleias é a regulamentação rigorosa do país e o compromisso com o turismo responsável. Ao contrário de muitos outros locais onde a observação de baleias se limita à observação de barco, Tonga permite que os nadadores entrem na água e interajam com as baleias sob a supervisão de guias licenciados e experientes. Os guias garantem a segurança e o bem-estar tanto dos nadadores como das baleias, tornando a experiência o mais respeitosa e não invasiva possível.
Tonga é considerado o melhor local do mundo para nadar com baleias devido a vários factores. Em primeiro lugar, as condições da água são ideais – calma, límpida e quente, permitindo uma óptima visibilidade. As baleias em Tonga são geralmente muito descontraídas em relação aos humanos e as águas relativamente pouco profundas dão aos visitantes a oportunidade de se aproximarem sem perturbar o seu comportamento natural. Além disso, a localização remota de Tonga garante que as águas à volta das ilhas permaneçam imaculadas e menos povoadas, oferecendo uma experiência mais íntima em comparação com locais mais comercializados para a observação de baleias.
